quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Por que usamos aliança no dedo anelar?


Eu achei esse vídeo muito interessante e gostaria de dividir com vocês
Lembre-se...
Aliança significa a união entre duas ou mais em prol de um objetivo comum, podendo ser entre pessoas, empresas, sociedades ou países. Aliança é também o nome do anel utilizado para designar a união entre duas pessoas, através do casamento. Trata-se de um caso em que o símbolo adquire o nome daquilo que simboliza.
Por isso valorize todo e qualquer tipo de aliança que você tem,claro que estou falando daquelas que valem a pena. E desfaça todo e qualquer tipo de aliança que te faça mal.
Lição de casa: Faça uma lista com todo tipo de aliança que você possa ter (pode ser amizades, hábitos, vícios, ou seja qualquer coisa e/ou alguém que você esteja envolvido) e verifique se elas fazer bem a sua vida e se realmente vale a pena continuar com esse objetivo em comum.
                                       


sábado, 17 de novembro de 2012

Como achar o que não procura?




Peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês. Mateus 7.7
Da próxima vez que você estiver na rua, conte todos os carros brancos que passarem por você durante um minuto. O que acontecerá depois de um minuto? Você saberá exatamente quantos carros brancos passaram por ali, mas não terá ideia alguma de quantos de outras cores. Óbvio, não é mesmo? Mas o que isso tem de prático para você?
O que esta simples experiência ilustra é: o que você procura, você acha.
Você nunca vai achar o que você não procura. Ler isso soa gritantemente óbvio, mas na prática você às vezes se esquece disso. Você quer encontrar o que não está procurando… ou o que acha que está, mas não está. Deixe-me explicar.
Todo mundo quer felicidade, dinheiro, saúde, paz, a benção de Deus e tudo o que é bom. Porém, a maioria das vezes as pessoas não buscam aquilo que pensam que querem — ou acham que estão buscando aquilo quando na verdade não estão.
“Eu quero ter paz no meu casamento”. Muito bem. Mas você está buscando essa paz quando insiste em debater, argumentar, e ganhar a briga com seu parceiro? Na verdade, você está buscando ter razão, não paz.
“Eu quero Deus na minha vida, estou precisando muito de luz.” Excelente pensamento. Mas se em vez de ir na Bíblia, e orar, e buscar pessoas que realmente o conhecem para se educar mais sobre Ele, você se resume às rezas decoradas, ou a ler livros espirituais, ou simplesmente fica na boa intenção e não faz nada a respeito, então você não está realmente buscando a Deus.
O que você procura você acha. O que não procura, não acha.
Pense bem sobre o que você está procurando. Veja se está acertando o alvo ou se não está se enganando. Você nunca jamais encontrará o que você não procura.
De repente, aí está a razão por que mais coisas boas não tem acontecido com você.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Uma história que poucos conhecem




Fé, revolta e sacrifício são a essência da vida com Deus. Fé lembra o profeta Habacuque e sua época, em que Jerusalém estava cercada por Nabucodonosor e a destruição era eminente. Seu livro tem apenas três capítulos e começa com uma pergunta: Por quê?
E quem de nós, pelo menos uma vez na vida, também não perguntou "por quê?". Por que uma criança nasce com defeito? Por que um raio cai do céu e destrói a casa de um pobre? Por que uma bala perdida numa comunidade carente mata uma criança inocente? Por quê?
E Habacuque nas suas reflexões, no profundo do seu coração, cunhou uma sentença bela e estupenda que só podia vir de Deus: “O meu justo viverá pela sua fé”. Mas não se podia dizer.
Em um mundo injusto com tantas desigualdades, só a fé é capaz de garantir a vida. Sem ela somos atormentados por dúvidas e temores hesitantes, um sal sem sabor, uma nuvem sem água vagando pelos céus, uma onda do mar levada pelos ventos, um morto vivo.
Naturalmente a fé causa uma revolta contra isso tudo e constrói com sacrifício a vitória derradeira. Esse caminho estreito e apertado foi o que Deus traçou para o surgimento da Igreja Universal.
O bispo Macedo, quando jovem, frequentou uma igreja evangélica na Zona Sul, por cerca de dez anos. Seu desejo era pregar, mas os líderes não viam nele qualquer virtude ou talento, qualquer expressão que chamasse a atenção. Nem sequer teve a oportunidade de servir como obreiro. Dez anos não são dez dias. Outro teria desistido. Outro teria desanimado. Não ele. E a razão era a fé.
Movido pelo desejo de servir a Deus, ele e dois amigos foram para uma igreja no subúrbio. Eu era apenas um menino nessa ocasião, mas recordo que lá também o pastor fez a mesma avaliação. Passado algum tempo, consagrou os outros, mas não o bispo. Mais uma vez ele era colocado de lado, excluído, diminuído, enfrentava o preconceito, o desalento e a frustração. Outro teria desanimado. Outro teria desistido.
Um dia estava almoçando na casa da minha vó, quando ele entrou. E me permita aqui quebrar de leve o protocolo para fazer uma pequena lembrança, uma honrosa menção àquela senhora extraordinária. Um inesquecível exemplo de renúncia, dedicação e amor.
O bispo vinha avisar que deixaria o emprego para pregar o evangelho. Ele já era casado, tinha uma filha e a esposa estava grávida da segunda. Um gesto de fé extrema para quem era desacreditado por todos. Para uma família humilde como a nossa, um emprego público como o dele representava a garantia de uma vida livre do desemprego.
Ela apenas ponderou: “Não deixe de pagar o instituto, para garantir a aposentadoria quando envelhecer”.
Quando assisto essa orgia histérica dos insultos mais torpes, esse ódio neurótico, essa perseguição implacável, esse dilúvio de injurias, infâmias e calúnias contra o bispo e a igreja, que as pessoas são capazes de publicar com a mais equivocada convicção, o maior dos enganos, a tese transloucada de que ele engendrou uma fórmula para explorar os pobres, lamento com profunda amargura. Certamente não conhecem a Igreja Universal, quem somos e de onde viemos.
Pode ser que em alguma de nossas igrejas, seja no Brasil, na África, na Europa, na Ásia ou em qualquer parte do mundo, alguém, algum dia, tenha colocado sobre o altar um sacrifício tão grande quanto o dele, maior não. Ele ofereceu tudo que tinha, o próprio emprego sem qualquer garantia, sem qualquer esperança, senão por fé.
Passado um mês, nasce sua segunda filha e fui pela manhã visitá-la no hospital do IASERJ. Ela havia nascido com lábio leporino e bebês assim são magrinhos, com olheiras, rosto deformado, uma ferida aberta na boca, sem uma parte dos lábios e com uma fenda no céu da boca, o que torna impossível a amamentação, pois não conseguem fazer sucção, engasgam e padecem muito. Foram dias, meses, anos de um sofrimento atroz.
No caminho de volta, da praça da Cruz Vermelha até o Largo da Glória, caminhando ao longo da rua do Riachuelo, cada passo era uma lágrima. Como Habacuque eu perguntava: por quê? Por que um homem pobre, mas dizimista fiel, no momento supremo da sua existência, quando resolve deixar seu emprego, seu sustento, seu ganha pão, para pregar a Palavra, recebe como prêmio um castigo e dos piores, pois eu não sei se há dor maior do que um pai ir ao berçário de um hospital, apenas para ver, para constatar, que sua filha é a única enferma, a única ferida, frágil, sofrendo e chorando, enquanto as dos outros são tão bonitas.
E como sempre, nos momentos graves, minha família se reuniu na casa da minha vó. À tarde ele chega. Estava, naturalmente, muito triste, mas disse duas coisas que guardei. A primeira: “Eu vou gostar mais dela do que da outra”.
A outra, a quem se referia, era sua primeira filha, uma criança muito formosa. Não creio ser possível gostar mais de um filho que do outro, mas havia um significado mais profundo naquela expressão. Era muito mais que um pai tentando compensar, proteger ou extravasar sua dor.
Mais tarde, verifiquei que a essência daquelas palavras se refletiria no surgimento e na atuação da Igreja Universal, que é decididamente vocacionada a gostar mais daquele que sofre, do aflito e do necessitado.
E logo se começa a buscar as almas perdidas nas encruzilhadas, nas favelas, nos terreiros, nos manicômios, nas catacumbas dos vícios, na miséria das drogas, na falência dos lares destruídos. Salões, galpões, cinemas começam a encher com enfermos, pobres, desempregados, aflitos, endemoninhados em busca de alívio e libertação. O povo que andava em trevas viu uma grande luz.
A segunda coisa que disse foi: “Eu não vou ficar com raiva de Deus. Vou ficar com raiva do diabo. Agora mesmo é que eu vou invadir o inferno para resgatar as almas perdidas”.
Ali já não era mais um rapaz qualquer, obscuro e anônimo. Ali nascia um líder.Nascia também um povo capaz de enfrentar os maiores desafios, as perseguições mais duras e virulentas. Um povo de fibra e força, que não recua, que não se agacha, que não foge da luta e nem teme o sacrifício. Um povo com o olhar cravado nas promessas de Deus, para rasgar nos horizontes a perspectiva iluminada do seu destino. Um povo determinado, forjado, selado pela fé em Deus. E isso porque no momento mais difícil, mais cruel, mais duro, um justo viveu pela sua fé!
A Igreja Universal não surgiu com a deliberação de uma assembleia de homens ilustres, ou de um conselho diretor ou de uma fundação de notáveis. Nem tão pouco foi subsidiada, patrocinada, bancada por recursos do governo ou de um milionário caridoso. Essa igreja é a resposta simples, direta e fiel de um Deus que honra a fé, a revolta e o sacrifício.
A frase, “Eu não vou ficar com raiva de Deus. Eu vou ficar com raiva do diabo”, marca a revolta da fé. Se ficasse com raiva de Deus seria a rebelião, e o resultado seria um oceano de fracasso, um Himalaia de frustração. Os rebeldes culpam a Deus pelos infortúnios da vida. A rebeldia tem formas distintas e sutis de se manifestar. Alguns rebeldes afrontam os mandamentos desafiando a Deus com seus pecados e crimes. Outros manifestam uma indiferença fria e distante com as coisas de Deus, fazendo da própria vida um imenso desperdício de tempo e uma triste história de mediocridade. Há também os fariseus que são os rebeldes de igreja que conhecem a palavra, mas não a pratica.
Abraão foi revoltado quando vagava no deserto esperando a promessa, que demorava chegar. No entanto, nunca se rebelou. Moisés se revoltou com a escravidão do seu povo, como Josué se revoltou quando na terra prometida encontrou muralhas e gigantes, mas não foram rebeldes. Davi se revoltou contra as afrontas do Golias. Jó, o mais revoltado de todos, que no ápice do seu sofrimento amaldiçoou o dia em que nasceu, jamais se rebelou. Ele continua a ser, através dos tempos, o mais veemente exemplo do que um homem é capaz de suportar e vencer quando é movido por sua fé. E foi no seu sacrifício que Deus lhe restituiu sete vezes mais.
A vida do justo não é a vida do convento, do mosteiro no alto do monte ou da santidade absoluta. É a vida da fé, das lutas do dia-a-dia na planície da vida. Com suas virtudes e defeitos, injustiçado e perseguido, como ovelha entre lobos, que às vezes chora, mas sabe que será consolado, que tem sede e fome de justiça e crê que será saciado. Gente simples e humilde com todas as veras da sua alma. Que põe a mão no arado e não olha para trás, custe o que custar, doe o que doer. Que não se apequena, que não se acovarda. Filhos da fé, da revolta e do sacrifício.
Esteja certo. Deus vê/ o que você tem passado/ perseguido, injustiçado/ um sufoco desgraçado/ Deus vê/ o seu rosto amargurado/ tantos planos fracassados/ tantas noites acordado. Mas o que Deus precisa ver/ é a revolta em seu olhar/ é a vontade de lutar/ e ser abençoado. A fé vem pelo ouvir/ mas o agir pela revolta. Sem luta não há vitória/ sem obras a fé é morta. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé/ construir os nossos sonhos/ ou Deus é ou não é. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé. É tempo de Deus ver/ que covarde você não é.


domingo, 11 de novembro de 2012

Perdida no Altar – Parte Final




“Aquela cena não me saía da cabeça… então eu esperei meu esposo chegar em casa para conversar. Eu não entrei em detalhes mas lhe contei como eu me sentia nas orações fortes… e ele me disse para usar a minha fé. Eu nunca havia tido problemas sérios com ele e mais ninguém a minha volta, nunca havia lhe dado razões para que algo assim sequer lhe passasse pela cabeça. Por isso ele nem deu muita importância.
Eu insisti e pedi para que ele impusesse as mãos na minha cabeça e orasse por mim e ele o fez… então eu manifestei. Eu estava consciente, embora não tivesse controle sobre o meu corpo. Eu batia o queixo como o fazia quando a oração estava para começar… eu pensava que era por ser frienta… embora aquilo fosse constante… mas aí estava a resposta, diante dos meus olhos e do meu esposo também. A oração foi curta. Penso que ele nem estava acreditando no que estava vendo.
Fomos pedir ajuda ao nosso responsável, que também orou por mim e uma vez mais eu manifestei. Ele conversou comigo; naquele momento eu estava cega para perceber os meus erros e o porquê eu ainda não estava liberta mas ele sabiamente me disse: “minha filha, quando alguém se machuca, ele não para tudo para se perguntar porque foi que ele se machucou… será que foi essa pedra? Será que foi esse obstáculo? Ao contrário, ele vai às pressas buscar a cura. E é nisso que você tem que se concentrar agora.”
Segui o conselho dele, embora não tenha sido nada fácil. Os problemas espirituais que eu tinha no passado, antes de ser levantada a obreira, voltaram uma vez mais com toda força, como a última cartada do diabo para me destruir completamente.
Os pensamentos de suicídio eram constantes, meus pesadelos era cada vez mais vívidos, eu acordava dentro de outro sonho e já não sabia o que era realidade… sentia medo e não apenas isso… comecei a ter curiosidades pelas coisas do mundo.
Quando a noite chegava, eu já começava a sentir medo, não queria sentir mais aquilo… mas naquele momento de angústia, Deus falou comigo. Ele me disse que a única forma de eu nascer para uma nova vida, seria morrendo totalmente para a velha. Então fui com toda as minhas forças contra a minha carne, os pensamentos, as curiosidades, os meus medos…
Meu esposo esteve ao meu lado o tempo todo… não foi fácil para ele. Eu nunca me esqueço do dia em que orando pela minha libertação eu o ouvi clamando: “Meu Deus! Não foi para isso que eu sacrifiquei a minha vida!”
Por um tempo eu lutei para mudar pois sentia que meu marido não merecia aquilo… mas era a minha salvação que estava em jogo, por isso despertei para a realidade e lutei por mim mesma, pela minha própria salvação.
Eu decidi entregar tudo a Deus, tudo!! Até então as minhas orações eram emotivas e não produziam nenhum resultado mas quando decidi morrer para o meu eu, as minhas orações se tornaram bem diferentes. A minha consciência diante de Deus estava limpa e a partir daí eu não orava apenas a Deus mas eu falava com o diabo também. Comecei a enfrentá-lo. Eu sabia que enquanto eu estivesse com Deus Ele também estaria comigo. Por isso essa confiança e essa intrepidez.
Comecei a usar a minha fé como nunca antes, busquei a Deus de todo o meu coração e com todas as minhas forças. E Ele mudou o meu interior, o meu caráter a minha maneira de lidar com as situações. Eu me tornei independente na minha fé. Hoje eu dependo apenas de Deus.
Um dia o meu esposo me apoiou e hoje sou eu quem o apoio. Ele sempre menciona o quanto o tenho ajudado. Estamos na mesma fé e hoje, ao invés de depender dele, eu uno a minha fé à sua para libertar e abençoar as pessoas.
A nossa sinceridade abre as portas para uma nova vida, hoje por experiência própria posso dizer que os humilhados serão exaltados!
De que adianta se apegar a um título? Muitos, por medo de perder uma posição, acabam perdendo muito mais do que isso, eles perdem a vida eterna e a grande oportunidade de ser verdadeiramente felizes.
Se essa mensagem serviu para você, a oportunidade de mudar a sua história chegou! E para os demais que acompanharam o meu depoimento, espalhem por aí, pois há muitos caídos à sua volta, mesmo quem você nem imagina.
Vamos resgatar não apenas os perdidos pelo mundo, mas os perdidos na igreja também… seja no átrio ou até mesmo no altar.”
“Aquele, pois que pensa estar em pé, cuide para que não caia.” (1 Coríntios 10:12)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Perdida no Altar – Parte II



Hoje vou me estender um pouquinho mais… mas continue acompanhando até o final, valerá a pena.
Antes de ser levantada a obreira, eu já havia vencido os problemas para dormir, já não me sentia deprimida e para mim, a igreja era o meu lar, o lugar onde eu me sentia mais feliz.
O tempo foi passando, conheci meu esposo, nos casamos e começamos a fazer a Obra juntos. Tudo parecia ir bem, da igreja para casa, de casa para a igreja… Não tinha tempo para mais nada… aliás o que eu mais queria, era fazer, fazer e fazer…
Tais afazeres não me permitiram ver o meu verdadeiro estado espiritual. Eu estava fazendo as coisas automaticamente, dependia da fé do meu esposo e do ambiente em que me encontrava…
Eu ainda sentia coisas estranhas na hora da oração forte e não conseguia vencer certos pensamentos (pecaminosos), pois ao invés de repreendê-los, eu os entretinha e na minha própria mente – onde apenas Deus e o diabo sabiam o que se passava – eu pecava. Eu me sentia mal depois, pois sabia que era errado, então pedia perdão a Deus e seguia em frente, da mesma forma que fazia com a maneira em que me sentia durante as orações de libertação.
Então houve um período em que se falava muito em novo nascimento, não apenas para o povo, mas também entre nós, que fazemos a Obra. Uma palavra ficou marcada dentro de mim: “Aquele que é nascido de Deus vence o mundo”. Foi meditando nessas palavras que eu disse para mim mesma: como posso ser nascida de Deus se eu não estou vencendo? Não conseguia vencer as tentações e não conseguia vencer aquilo que estava sentindo, não conseguia ser independente e o meu bem-estar dependia da influência de terceiros.
Um dia, comentando sobre as reuniões de libertação com alguns amigos e sobre a nossa luta para libertar as pessoas, eu me senti mal e por um segundo tudo se escureceu e não consegui ver nada. Foi muito rápido, eu disfarcei logo, mas dentro de mim eu me senti confusa… Isso não está certo! – pensei.
Decidi me consagrar mais a Deus e então pensei: vou louvar a Deus em línguas, pois o fazemos para a nossa própria edificação. Essa minha oração teve o efeito contrário, eu sei que não sabemos o que falamos quando louvamos a Deus em línguas mas naquele momento, é como se eu estivesse conversando abertamente em uma outra língua, eu nunca tinha proferido palavras como aquelas e o tom que eu usava era como de alguém com raiva… meu coração bateu forte e eu senti medo. “Basta! Preciso buscar ajuda agora!”
Meu testemunho e a conclusão da minha história chegam no próximo post… não percam!”

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Perdida no Altar

Eu li esse testemunho e achei ele muito importante dividi-lo. É um exemplo de que mesmo quando achamos que estamos bem podemos não estar...




Olá hoje temos o testemunho de uma esposa de pastor, gostaria que vocês acompanhassem com muita atenção.
“Descobri que não era nascida de Deus quando já fazia a Obra de Deus no Altar, pensei que tudo estava perdido mas Deus mudou a minha história.
Sei que ainda existem outros passando pelo mesmo que eu passei, por isso decidi compartir o meu testemunho, para que a história dessas vidas se transformem assim como a minha.
Fui criada praticamente na igreja, pois quando cheguei tinha apenas 2 anos de idade.
Desde pequena fui muito tímida e logo novinha desenvolvi um complexo com a minha aparência, devido a um comentário de mau gosto de um colega de escola. Devido a esse problema, eu acabei me fechando e já não falava com mais ninguém, nem mesmo na igreja. Eu apenas sorria… mas por trás dessa menina tímida havia alguém infeliz, que começou a ter problemas espirituais, não dormia bem a noite, tinha muito medo, pesadelos, desejo de suicídio… por conta disso tentei tirar a minha vida 3 vezes..
Eu sentia coisas estranhas na hora da oração forte, mas nunca oraram por mim, pois pelo fato de eu ter nascido na igreja e não ter tido nenhum envolvimento direto com o mundo, pensavam que eu estava liberta. Uma vez eu comentei sobre isso com uma pessoa e ela simplesmente me disse: “minha filha, repreende e segue em frente”; até ela pensava que eu era liberta, pois eu era uma filha de pastor.
Segui o conselho dessa pessoa – pelo menos era o que eu pensava – fui buscando a Deus nas orações, sempre baseadas em emoções: se eu chorava, pensava que estava bem, se não chorava, pensava que estava mal…
Havia em mim um desejo de servir a Deus, eu me sentia bem na igreja, queria ajudar as pessoas, pois isso me preenchia. Numa das minhas orações, comecei a falar em línguas e quando me perguntaram se eu tinha o Espírito Santo e se queria ser obreira, eu respondi que sim.


Meu testemunho continua…”


Uma Esposa de Pastor


Até o próximo post